quinta-feira, 4 de setembro de 2008


A besta



Qual o limite da maldade?
O extermínio da bondade?
Que frialdade!
Um Fritzl frívolo
Com se rosto demoníaco
Mente perversa de maníaco
Alma feita de podridão
E de Deus não merece perdão

Que Deus seu compadeça de Elisabeth
Dando-lhe a tranqüilidade que merece
E que o homem cumpra seu papel
Faça valer as leis da terra e céu
Na justiça contra o mal
Calabouço ao Fritzl, o bestial!

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