Idéias Vagas
Pra quê tantas palavras bonitas?
Tão cheias de adornos?
Por que esse desejo-verso em demasia?
Versos que se moldam em meus contornos
Qual será o motivo desse feitiço recitado?
Versos, palavras e letras cheias de más intenções
Enganando minha razão, mergulhando-me em superstições
Figuras estáticas que, contraditoriamente, movem meus sonhos
Soando dos meus olhos num tom afinado
Perdidas no tempo, confundindo meus passos
E assim permaneço absorta em um mundo imaginário
Presa a versos cheios de vontade
Movidos por verdades surreais de liberdade
Que transformam meus pensamentos – no contrário
///Pensamento de ontem///Moeda na fonte///
domingo, 28 de dezembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Amizade ao acaso
Conhecer pessoas novas parece interessante
Gente de perto, da cidade próxima ou bem distante
Bom mesmo é a surpresa da descoberta
Encontrar uma mente brilhante numa “pessoa incerta”
(Risos)
E pra mim não basta falar por falar, conhecer por conhecer,
Como se fosse só mais um dado na lista de contatos
O que meus olhos buscam e minha mente deseja ter
É a amizade de uma “pessoa incerta”, mas de conteúdo “exato”
Dedico essa poesia a Jaum, "pessoa incerta", mas de bom coração... rsrsrs ---- riminha de criança né?
Conhecer pessoas novas parece interessante
Gente de perto, da cidade próxima ou bem distante
Bom mesmo é a surpresa da descoberta
Encontrar uma mente brilhante numa “pessoa incerta”
(Risos)
E pra mim não basta falar por falar, conhecer por conhecer,
Como se fosse só mais um dado na lista de contatos
O que meus olhos buscam e minha mente deseja ter
É a amizade de uma “pessoa incerta”, mas de conteúdo “exato”
Dedico essa poesia a Jaum, "pessoa incerta", mas de bom coração... rsrsrs ---- riminha de criança né?
Confissão
Meus ombros estão pesados e meu lábio calado
Distraio com o vento, olho o vazio ao lado
O som do tempo parece estranho, um ensaio
Ensaio de uma vida-orquestra sem maestro
As estações são incertas, desespero confesso
Já não existe pôr-do-sol, pelo menos já não o vejo
E é com o nascer do sol o início do pesadelo
Embora o ar doce ainda invada meus alvéolos, em
desespero confesso,
Ainda existem fantasmas, medos, figuras saídas do espelho
Alucinações que perturbam meu sono com desmazelo
E eu que tropeço em palavras, clamando inspiração na madrugada
Só quero alguns versos, umas frases inventadas
Epifania de um desejo negado por deuses traiçoeiros
Faz minha vida ao avesso, fraqueza dos meus versos
Desespero confesso.
Meus ombros estão pesados e meu lábio calado
Distraio com o vento, olho o vazio ao lado
O som do tempo parece estranho, um ensaio
Ensaio de uma vida-orquestra sem maestro
As estações são incertas, desespero confesso
Já não existe pôr-do-sol, pelo menos já não o vejo
E é com o nascer do sol o início do pesadelo
Embora o ar doce ainda invada meus alvéolos, em
desespero confesso,
Ainda existem fantasmas, medos, figuras saídas do espelho
Alucinações que perturbam meu sono com desmazelo
E eu que tropeço em palavras, clamando inspiração na madrugada
Só quero alguns versos, umas frases inventadas
Epifania de um desejo negado por deuses traiçoeiros
Faz minha vida ao avesso, fraqueza dos meus versos
Desespero confesso.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
10 Thing I Hate About You
Poema que foi recitado por kat na aula de literatura no final do filme. Ele é perfeito!
"Odeio o modo como fala comigo
E como corta o cabelo
Odeio como dirigi o meu carro
E odeio seu desmazelo
Odeio suas enormes botas de combate
E como consegue ler minha mente
Eu odeio tanto isso em você
Que até me sinto doente
Odeio como está sempre certo
E odeio quando você mente
Odeio quando me faz rir muito
Ainda mais quando me faz chorar...
Odeio quando não está por perto
E o fato de não me ligar
Mas eu odeio principalmente
Não conseguir te odiar
Nem um pouco
Nem mesmo por um segundo
Nem mesmo só por te odiar"
E como corta o cabelo
Odeio como dirigi o meu carro
E odeio seu desmazelo
Odeio suas enormes botas de combate
E como consegue ler minha mente
Eu odeio tanto isso em você
Que até me sinto doente
Odeio como está sempre certo
E odeio quando você mente
Odeio quando me faz rir muito
Ainda mais quando me faz chorar...
Odeio quando não está por perto
E o fato de não me ligar
Mas eu odeio principalmente
Não conseguir te odiar
Nem um pouco
Nem mesmo por um segundo
Nem mesmo só por te odiar"
terça-feira, 7 de outubro de 2008
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